quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Novas ferramentas e o novo perfil jornalístico

Toda análise apresentada no texto “A internet e o novo papel do jornalista”, reflete ao que temos para aproveitar com as novas tecnologias. Ferramentas que fortalecem os leitores, consumidores, dando maior acessibilidade à notícia, e na outra ponta, o profissional jornalista, usufruindo deste braço forte chamado jornalismo online.

O profissional de hoje deve buscar informações sobre essas novas ferramentas de trabalho que o mercado disponibiliza. Novas linguagens, novos formatos, expandir o conhecimento tecnológico. Fazer destes meios suas infindáveis ferramentas, com o principal objetivo, tanto do digital (ciberjornalismo) como do tradicional e não obsoleto veículo (impressos e televisivos) a chegada da notícia ao leitor, que é o foco principal.

Para nós profissionais de jornalismo, muda-se a linguagem, pois cada mídia destas citadas tem a quem atingir. O mais seletivo, o mais focado, o direcionado, fica mais visível este foco e com a possibilidade de acerto inúmeras vezes mais exato do que qualquer outra mídia.

É muito comum ouvir debate sobre fim de algum seguimento, quando o novo é apresentado. Após esta discussão de idéias, de muitos profissionais analisando e expondo suas opiniões, acreditam (e acredito) que quem não acompanha ou tem certa resistência, com estas mudanças, com medos, medos de filtros, de credibilidade, de onde vem a notícia, quem a trouxe, medo de faltar o intermediador (jornalista) para notícias, ficou pra traz.

É isto que os tempos apresentam para nós, o que deve ser feito é o agradecimento diário, porque somos capazes de reverter certos medos transformando-os em tendências, expansão, fazer com que tudo fique mais acessível, e para se ter credibilidade, não é algo dado é algo conquistado.

Quem tem receio sobre credibilidade certamente está com a sua em risco, é um crescimento muito bem vindo para todos os profissionais que participaram deste debate, e temos a nobre obrigação de usufruir e crescer profissionalmente com tudo de novo que temos em mãos.

Por Keila Barrocal

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