terça-feira, 29 de novembro de 2011

José Carlos Lourenço, uma vida dedicada ao rádio

José Carlos Lourenço, radialista há 20 anos, publicitário formado e assessor de imprensa na prefeitura de Pontal. Começou há duas décadas no rádio e viu a evolução dos meios de comunicação, acreditando que essa evolução só veio a somar na maneira de compartilhar informação.

1) Como você começou no rádio?

JC: Comecei na década de 90, mais especificadamente em 91 sou fascinado por música desde criança, tanto que comecei a tocar guitarra ainda muito novo. Adorava o som de vários DJs, através de uma oportunidade de um amigo em uma boate chamada OverNight em Pontal fiz alguns contatos e iniciei meu caminho “discotecando”. Depois recebi uma oportunidade de trabalhar em rádio, a primeira emissora que trabalhei foi na PontalFm, fiquei por vários anos, passei também pela DiárioFm e hoje trabalho em uma rádio comunitária, na minha cidade Pontal.

2) Como você adaptou – se a evolução dos meios, e se isso influenciou na forma de fazer seu trabalho como locutor?

JC: No início foi simples, como já havia me aventurado como DJ, a parte técnica eu já conhecia, ainda na época do vinil, então foi mais fácil “acostumar – me” com os aparatos do rádio. É claro, que com a evolução digital as coisas se modificaram automaticamente, sendo complicada a utilização no começo, mas com o passar do tempo, essa evolução só somou na maneira de se comunicar.


3) Quais foram os aparatos técnicos que se modificaram no rádio e que você tenha ou teve contato?

JC: Os aparatos técnicos que foram modificados do início da minha carreira até hoje, o vinil, fita cassete, md, cartucheiras, tape rolo, dnol e por fim o computador. Este aparato deu uma reviravolta geral nos meios de comunicação, revolucionando e acrescentando, mas uma infinidade de possibilidades, como podcasts, vídeo reportagens dentre outras coisas.

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