As novas tecnologias da informação solicitam um novo modelo de jornalista. É fato dizer que o profissional se adapta àquilo que existe no mercado e não o contrário. O Jornalismo online cada vez ganha mais espaço nos meios de informações porque a geração atual exige isso. Muitas notícias, palavras fáceis, textos rápidos e curtos, uso da imagem e dos vídeos, comentários relevantes, é assim que os meios devem agir.
O jornal impresso sobrevive ainda por quesitos que podem ser enumerados, entre eles, podemos destacar as pessoas mais velhas que são habituadas a ler jornais todos os dias, usando-o como forma de obter informação e ao mesmo tempo como um passatempo. Outros são os profissionais da área, que necessitam disso para aumentar o conhecimento ou mesmo fazer clippagem. Por fim, existem também os interessados por assuntos, mas aí vale lembrar que eles não lêem o jornal todo, mas apenas uma editoria.
A nova era de consumidores de informações está habituada a ler notícias, escrever mensagens, ler e-mails e estar nas redes sociais ao mesmo tempo. É a instantaneidade e a praticidade. É uma caotização de links, páginas e abreviaturas. Esse novo e atuante modelo de público sugere um novo modelo de profissional. O novo jornalista deve ser multifuncional, tem que saber ler e escrever como de praxe, e estar apto para editar fotos, vídeos e áudios. Além de ter práticas em desenvolver atividades nas redes sociais e em toda internet.
O detalhe que é válido de ser lembrado é o fato de que essa nova idéia de jornalismo cria a presença em abundancia de novos jornalistas. E o que faz a diferença é a qualidade e não mais o certificado. As teorias e as habilidades com o meio se unem em um só ideal: o de informar com criatividade. Porque na internet, principalmente, o que sobre sai é o diferente. Não a informação diferente, mas o modo diferente com que ela é exposta.
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